A carga que chegará na Bahia será de 1 milhão de barris e deve garantir ganho de produtividade à Refinaria de Mataripe, que foi a primeira sede que sofreu desestatização da Petrobras
A antiga Landulpho Alves, atual Refinaria de Mataripe, unidade pioneira de desestatização pela Petrobras, irá receber nesta semana um navio com a carga de 1 milhão de barris de petróleo, os quais serão designados a produzir os combustíveis e seus derivados. Com esses números, essa vai ser a maior embarcação que já abasteceu a sede de produção da Bahia, a qual foi comprada pela Acelen, companhia do fundo Mubadala, há pouco empo.
Na última quarta-feira, 26 de janeiro, a Acelen informou por meio de nota que as operações da refinaria devem receber uma maximização de produtividade devido ao recebimento da carga de 1 milhão de barris de petróleo, visto que essa representa um grande volume. Além disso, a empresa explicou também que para que os piers locais sejam abastecidos, está em andamento o processo “ship to ship”, o qual se refere a embarcações menores acessarem os locais de armazenamento.
“A Refinaria segue operando de forma otimizada sem representar riscos de abastecimento ao mercado”, declarou a nota da empresa.
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