Uma semana depois de publicado o decreto presidencial que regulamenta a implantação de projetos de geração eólica offshore, o que se vê e lê é uma tempestade de opiniões divergentes.
Quem investe em projetos de geração de energias renováveis está com os olhos voltados para o novo filão de negócios nessa área: a construção e operação de Centrais Eólicas Marítimas, que já têm vários grandes empreendimentos em análise no Ibama, sendo que alguns deles já obtiveram a licença de instalação, emitida com base nas normas jurídicas vigentes.
Tudo estaria bem esclarecido, se no Brasil as leis, os decretos, as portarias, as instruções, os atos normativos fossem esclarecedores. Mas não são.
Tradicionalmente elaborados para suscitar todas as dúvidas possíveis, eles, de propósito, criam dificuldades com o objetivo de negociar facilidades.
Neste exato momento, uma semana depois de assinado e publicado o decreto presidencial que regulamenta a implantação de projetos de geração eólica offshore (dentro do mar), o que se vê e lê – principalmente pelas redes sociais – é uma tempestade de opiniões a respeito do mesmo tema e com origem no mesmo grupo de interesse: o empresariado que investe em energias renováveis, máxime nas geradas pela força dos ventos – as eólicas.
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